sexta-feira, 14 de novembro de 2008

O outro lado dos Cientistas

É muito comum imaginarmos os cientistas como sendo quase que seres superiores, escondidos em suas salas ou laboratórios fazendo cálculos gigantes e reações com os ácidos mais perigosos possíveis em máquinas complexas e cheias de botões coloridos. Porém, a realidade é bem diferente; muitas vezes os cientistas tem certas características comum, alguns até chegam a ter que se alimentar ou fazem suas necessidades fisiológicas.
Tendo em vista isso, essa nova parte do nosso blog vai colocar as características mais humanas dos cientistas, mostrando o lado "B" deles. Claro que nada dessas informações tentam desmercer os grandes feitos que estes fizeram para a humanidade



Albert Einstein
- Era um garoto quieto e particularmente solitário, que preferia ler e ouvir música.

- A família temia também que a criança sofresse de alguma deficiência mental por causa da sua dificuldade em aprender a falar.
- Escapava de várias aulas na faculdade para ficar tocando violino.
- Seus professores não o tinham como grande aluno e não o recomendariam para uma posição na Universidade.
- Na escola destacava-se, apenas, em matemática e física, todavia, não apresentava sinais de genialidade, seu desenvolvimento era muito lento e em línguas não possuía a menor inclinação.
- Na faculdade, tinha média 4,91 (de um máximo de 6) – a mais baixa dos quatro alunos que se formaram

- Certo dia, em Munique, para onde a família se mudara, o sr. Hermann Einstein ouviu do professor de grego do seu filho que não tinha a menor importância o campo profissional que Albert escolhesse. Ele fracassaria em qualquer um deles . Não foi exatamente o que aconteceu.



Issac Newton

- Dizem que Newton era um aluno comum e mediano em seus estudos. Porém, um dia, em uma briga com o melhor aluno de sua turma, tal qual saiu vitorioso, inspirou Newton a provar a todos e a si mesmo que ele poderia ser melhor também nos estudos, fazendo com ele se dedicasse fortemente aos mesmos.
- Voltaire, o grande filosófo francês, diz em um de seus livro que foi a sobrinha de Newton, Catherine Barton, que se tornou a Madame John Conduitt (uma mulher de beleza surpreendente e perspicácia incomum, com quem Voltaire parece haver tido um caso amoroso), foi quem lhe deu a informação de que a idéia de Newton sobre a atração universal lhe foi sugerida pela queda de uma fruta em sua fazenda.


Fontes: variadas

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